Meus sonhos, se narrados, dariam um livro de ficção dos bons... ou me renderiam uma internação psiquiátrica...rs... Já sonhei cada coisa!!! Incluo nessa lista de absurdos um sonho com o tigre Tony, dos sucrilhos Kellogs, altos filmes de terror passados dentro do Fórum (e personagem forenses, claro), outro eu passando o fim de semana na casa da Angelina Jolie, com a filharada toda, dentre outros. Mas estes são os sonhos besteirol...
Na lista dos sonhos lindos, inspirados, estão outros vários, uns que nem lembro mais, outros que são vaga lembrança, e ainda esse abaixo, que corri e escrevi no momento que acordei, para não perder nenhum detalhe. .
Na lista dos sonhos lindos, inspirados, estão outros vários, uns que nem lembro mais, outros que são vaga lembrança, e ainda esse abaixo, que corri e escrevi no momento que acordei, para não perder nenhum detalhe. .
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Goiânia, 14 de junho de 2009.
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Acordei de sobressalto, seis da manhã, ainda com sons da música que ouvia no local. Era um lugar parecido com uma igreja evangélica, tinha uma espécie de pastor fazendo curas das pessoas em cadeiras de rodas e os doentes começavam a andar (eu via aquilo com certa desconfiança). Tinha também algumas crianças (meninas), do meu lado esquerdo, sentadas no chão com cadernos nas mãos, estudando. Era um lugar muito cheio de gente, e tinha um sofá ao centro com três senhoras sentadas: a primeira, minha bisavó materna, que morreu há 13 anos. A senhora do meio eu não me lembro quem é, e a terceira me foi apresentada como sendo Auta de Souza. (as senhoras no sofá não eram atração principal, e a presença delas era algo discreto ).
Goiânia, 14 de junho de 2009.
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Acordei de sobressalto, seis da manhã, ainda com sons da música que ouvia no local. Era um lugar parecido com uma igreja evangélica, tinha uma espécie de pastor fazendo curas das pessoas em cadeiras de rodas e os doentes começavam a andar (eu via aquilo com certa desconfiança). Tinha também algumas crianças (meninas), do meu lado esquerdo, sentadas no chão com cadernos nas mãos, estudando. Era um lugar muito cheio de gente, e tinha um sofá ao centro com três senhoras sentadas: a primeira, minha bisavó materna, que morreu há 13 anos. A senhora do meio eu não me lembro quem é, e a terceira me foi apresentada como sendo Auta de Souza. (as senhoras no sofá não eram atração principal, e a presença delas era algo discreto ).
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Antes disso eu estava em casa, não esta casa, mas outro lugar, e fui conduzida para aquele local por um ser amigo, maternal, que tinha grande serenidade e segurança. Então, esta senhora, Auta de Souza, pegou minha mão, ficou segurando e disse algumas coisas que não me lembro, mas só de ela tocar minha mão, minhas veias começaram a pulsar, ficar assim sobressaltadas na pele, parecendo que iam explodir. Eu senti e vi as veias muito cheias e agitadas, e até o momento que acordei era essa sensação muito real, de quase dor física. Então, a pessoa que me conduziu, olhou pro meu rosto espantado e disse: isto é porque ela (Auta de Souza) irradia muito amor. Ou seja, foi demais pro meu organismo/espírito( ? ). Então, ela de novo pegou minha mão, proferiu algumas palavras e logo meu pulso voltou ao normal.
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Eu não me recordo nada do que ela me disse, bem que queria... Só lembro que na minha chegada perto delas eu ia passando direto, meio tímida, e ela me puxou pela mão prá conversar comigo. Eu só lembro que minha bisavó conversou um pouco comigo, estava velhinha ainda, mas disse que lá quase não se alimentava. Com minha bisavó Maria eu convivi pouco, mas o bastante para ter algumas lembranças. Era muito serena e bondosa. Essa pessoa que me levou até o local disse prá eu perguntar a ela (Auta de Souza) sobre um certo obstáculo na minha vida, que quem vive perto de mim conhece bem. Eu, mesmo sabendo que aquela era uma chance única, achei muito insignificante um problema meu diante da grandiosidade daquele momento. Até agora acho.
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Eu olhava as três senhoras espantada com a simplicidade delas, suas sandálias eram do tipo chinelos de couro antigos e as roupas desprovidas de qualquer luxo, discretas e sem cores fortes. Eu também reparei que esta senhora, Auta de Souza, tinha uma aparência de nordestina, e olha que antes daquele dia eu nada sabia sobre ela. Descobri depois que ela nasceu no Rio Grande do Norte. Interessante que eu jamais tinha lido sobre ela, e nem tive curiosidade. Só lembro da ligação dela com Chico Xavier, vagamente, em um livro que havia lido.
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Acordei muito emocionada, com a música de um tipo de coral ainda na minha forte na cabeça, e parece que ainda sentia os braços, ou melhor, as veias dos braços pulsando e doendo e fiquei apalpando o local.
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Por que esse mundo tão superior e fascinante permitiu minha entrada lá eu não sei... só sei que a sensação é de uma felicidade indescritível, longe das sensações de felicidade momentânea que buscamos nesse mundo.
Antes disso eu estava em casa, não esta casa, mas outro lugar, e fui conduzida para aquele local por um ser amigo, maternal, que tinha grande serenidade e segurança. Então, esta senhora, Auta de Souza, pegou minha mão, ficou segurando e disse algumas coisas que não me lembro, mas só de ela tocar minha mão, minhas veias começaram a pulsar, ficar assim sobressaltadas na pele, parecendo que iam explodir. Eu senti e vi as veias muito cheias e agitadas, e até o momento que acordei era essa sensação muito real, de quase dor física. Então, a pessoa que me conduziu, olhou pro meu rosto espantado e disse: isto é porque ela (Auta de Souza) irradia muito amor. Ou seja, foi demais pro meu organismo/espírito( ? ). Então, ela de novo pegou minha mão, proferiu algumas palavras e logo meu pulso voltou ao normal.
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Eu não me recordo nada do que ela me disse, bem que queria... Só lembro que na minha chegada perto delas eu ia passando direto, meio tímida, e ela me puxou pela mão prá conversar comigo. Eu só lembro que minha bisavó conversou um pouco comigo, estava velhinha ainda, mas disse que lá quase não se alimentava. Com minha bisavó Maria eu convivi pouco, mas o bastante para ter algumas lembranças. Era muito serena e bondosa. Essa pessoa que me levou até o local disse prá eu perguntar a ela (Auta de Souza) sobre um certo obstáculo na minha vida, que quem vive perto de mim conhece bem. Eu, mesmo sabendo que aquela era uma chance única, achei muito insignificante um problema meu diante da grandiosidade daquele momento. Até agora acho.
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Eu olhava as três senhoras espantada com a simplicidade delas, suas sandálias eram do tipo chinelos de couro antigos e as roupas desprovidas de qualquer luxo, discretas e sem cores fortes. Eu também reparei que esta senhora, Auta de Souza, tinha uma aparência de nordestina, e olha que antes daquele dia eu nada sabia sobre ela. Descobri depois que ela nasceu no Rio Grande do Norte. Interessante que eu jamais tinha lido sobre ela, e nem tive curiosidade. Só lembro da ligação dela com Chico Xavier, vagamente, em um livro que havia lido.
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Acordei muito emocionada, com a música de um tipo de coral ainda na minha forte na cabeça, e parece que ainda sentia os braços, ou melhor, as veias dos braços pulsando e doendo e fiquei apalpando o local.
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Por que esse mundo tão superior e fascinante permitiu minha entrada lá eu não sei... só sei que a sensação é de uma felicidade indescritível, longe das sensações de felicidade momentânea que buscamos nesse mundo.
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Até hoje, três meses depois, me emociona lembrar... Espero um dia fazer justiça a companhias tão agradáveis.
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A mais coias emtre o Ceu e Terra que nossa Filosofia pode clarear, mas por certo, há respostas...Um dia todos vamos entender mais as coisas do que não é tocável, do invisível ao olhar humano, da vida extracorporea.
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