Só de loira pode

no dia 29 de maio de 2010


Quarta feira fui fazer um programa um tanto calórico: levei meu sobrinho mais velho em uma loja que vende doces no atacado, para que ele escolhesse o que queria de "subimesa" naquele dia. Hellooou, sei que isso não é saudável, mas não é nada divertido levar o sobrinho na feira para comprar verduras, certo?

Ele, muito espirituoso, começou a contar piadinha de loira para mim dentro da loja. Eram daquelas inocentes, típicas de criança de sete anos.

A moça do caixa, achando ele fofuxo e falante(orgulho da titia), começou a pedir outras, e mais outras piadas, e peguntou se ele sabia só de loira. Nesse momento cheguei a estremecer, de medo dele soltar na inocência alguma piada racista para a moça, que é negra.

Ele pensou, pensou, pensou, e disse que não sabia nenhuma outra... ufaaa... Tia Clau aliviadíssima.

Depois fiquei viajando: e se ele contasse alguma de negros, como eu ia colocar na cabecinha infantil dele que preconceito contra loira pode e contra negros jamais.

*A propósito, odeio piadas racistas, se é que ele saberá alguma um dia, não será por mim.

Volto já

no dia 23 de maio de 2010

Nem bem cheguei aqui já estou me sentindo...rs

Mas o selinho é para desejar a todos que visitam meu espaço uma
ótima semana e dizer que sentirei falta do mundo virtual.

Amanhã cedo tem viagem e a semana toda é fora de casa...

Até sexta!

Beijos.

Microfones, papeis picados e afins

no dia 22 de maio de 2010

Não sei se todos sabem, mas trabalho em uma cidade diferente da cidade que moro, e são 200 quilômetros que me separam de mim mesma, ou seja, do meu marido, roupas, livros, computador, e tudo mais que compõe meu infinito particular. Em Itumbiara, onde trabalho, só há o necessário para viver provisoriamente durante a semana.

De vez em quando meu marido vai passar o final de semana comigo, e eu acabo ficando 15 dias sem vir em casa. Se eu prolongar demais narrando esse drama, arrisco ter que buscar na farmacinha doméstica o meu tarja preta, então vou me conter, só por hoje.

Depois de longas duas semanas fora de casa, chego para desfrutar do meu cantinho preferido no mundo, e obviamente a trilha sonora de máquina de lavar iria hoje começar mais tarde: dormiria de manhã. Dormiria... não dormi. Por que? Ora, o supermercado do bairro achou que seria mais importante eu saber das novidades em promoções do açougue no sábado oito horas da manhã do que dormir, e escolheu, por mim e pela maioria dos moradores do bairro, que iria nos acordar.

Parecia um pesadelo: patim, peito de frango, acém, contrafilé, tudo misturado com meus lindos sonhos de uma manhã de sábado na caminha saudosa. Ainda ouço o carro de som estalando dentro da minha cabeça e me irrito com a falta de educação e de senso do incômodo de alguns comerciantes. E isso é reincidente a cada sábado ou feriado. Eu me lembrei da época em que morava perto da catedral, em Itumbiara, e no domingo o padre queria me converter a qualquer custo, às sete horas da madrugada, soltando bem alto na minha orelha: "...abençoa Senhor, as famílias, amém..."

Eu JURO que JAMAIS vou entrar nesse supermercado, a não ser que haja um terremoto e estejam saqueando!

Esse tipo de publicidade é inconveniente e afasta.

Outra coisa, o que pretendem alguns lojistas espalhando papel picado no chão das lojas? Affff... dá um aspecto de sujeira tremenda e junta milhões de partículas de poeira que vão direito para os narizes desavisados dos clientes. Atchiiiimmmmm....

Bom, já mostrei meu lado insuportável. Vou agora dormir que amanhã pode ter alguma promoção.




Fofuchos da titia!!!


Tenho uma teoria comprovada de que toda tia é bobona. E eu, é claro, sou a prova disso.

Eu, que nem ligava com essas coisas, sou simplesmente apaixonada por essas mini-pessoas sapecas e barulhentas.


acreditoemfadasmadrinhas.blogspot.com

no dia 21 de maio de 2010

Dêem uma olhadinha no que acabamos de criar:




Espero que gostem e divulguem, a causa é boa!

Aula de hoje: História da Educação

no dia 17 de maio de 2010


Pessoas normais vão a barzinhos para beber, namorar, falar e fazer besteiras ou simplesmente para colocar o cérebro de molho.

No período da faculdade, eu que nunca fui muito normal, aproveitava esses espaços para participar de altas discussões filosóficas, literárias e existenciais. Nessa época as coisas tomam outras perspectivas. Temos um idealismo avassalador que muitas vezes, ainda bem, nos acompanha para o resto de nossas vidas.

Em um cenário desses qualquer, estávamos eu e meu colega/amigo Romes, discutindo, entre outras coisas, educação.

Pois bem: A história contada por ele começa em uma escola pública, sim, daquelas com parede pintada de cor bege já descascando que você imaginou. Eram dois alunos das séries iniciais que colocariam Denis Pimentinha no chinelo. A "tia professora", cansada de tanta travessura, rebeldia e pouco rendimento, chega até a coordenação desesperada e descrente, exigindo posicionamento (punição) para aqueles jovens monstrinhos.

A "tia coordenadora", sem saber o que fazer e depois de tanto convocar a família desses dois alunos para reunião de pais e só receber ausência em resposta, resolveu tomar uma atitude diferente: pegou o seu próprio carro, colocou as crianças dentro e rumou para o contexto das pessoinhas, para entender o que se passava.

É claro que ela já pensava chegar lá "descendo a lenha", teorizando e cobrando explicações de tanta indiferença dos pais na educação dos filhos e etc, e mais etc que ela aprendera tão bem nos cursos que fez.

Acabou-se o asfalto, acabou-se a rua de pedra e acabou-se a rua de vez... atravessou um tipo de periferia/bosque/lixão, e lá estava a casa do primeiro aluno, nessas alturas já quietinho no banco traseiro olhando a paisagem e pensando sabe-se lá o que.

Chegando lá, quem atendeu foi uma velhinha, daquelas de feição marcada e sofrida, que antes de tudo, foi explicando que o menino não tinha pai, nem mãe, e que ela cuidava dele do jeito que dava. Simples assim.

Roupas gastas, móveis e paredes pelas metades. Como pode alguém levantar e viver normalmente no meio de tanta miséria, todo santo dia? - pensou.  Ficou calada. Colocou as duas crianças novamente no carro (desistiu de ir na casa da segunda criança), fez todo o caminho de volta pensando na velhinha, nas crianças, nas caixas de papelão usadas como móveis. Odiou os políticos, o sistema e odiou até a si mesma. Sentia-se muito mal por não ter sabido ler antes o que acontecia tão perto dela. Chegou na escola ainda na hora do recreio, deu ordem à merendeira: "Coloca aí dois pratos bem cheios pra esses dois."

Nesses alturas Romes e eu já tínhamos ido às lágrimas. É claro que culpamos a cebola que veio cortada crua por cima da carne.


Eu também invento moda

no dia 16 de maio de 2010

Eu fiz esses quadrinhos há uns meses. Adorei o resultado, mas acabei não tendo tempo de começar outros. Esse é do banheiro social, quero fazer uns bem bonitinhos para o banheiro do casal. Tomara que faça isso ainda esse ano...rs

É muito simples, basta ter uma certa habilidade para colar a gravura na moldura de madeira, coisa que eu já tinha, por trabalhar já com essa mesma técnica nas minhas caixas de presente.
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Eu pintei previamente, com rolinho de espuma, a moldura com três camadas de tinta PVA branca. Depois colei o papel na madeira com multicólage (Acrilex), conseguindo boa aderência com uma flanelinha seca para pressionar e tirar bolhas de ar. Impermeabilizei com multicólage a parte com o papel colado. Depois de tudo utilizei verniz geral, da Acrilex também, para fazer o acabamento. Eu aconselho não usar pincel para passar a tinta PVA, pois ela é expessa e acaba ficando muito marcado com as cerdas do pincel onde não precisa.
É relativamente simples, e modéstia à parte, não ficaram fofíssimos?

É uma ótima opção para deixar nossa casa com nossa cara e ainda presentear de forma criativa e baratíssima às amigas.
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A  Clau também adora inventar moda!


Cinema, até que enfim!

no dia 15 de maio de 2010

Inacreditavelmente só hoje fui ver o filme do Chico Xavier. Queria muito ter ido antes, mas a incompatibilidade geográfica minha com meu marido nos impediu de por em prática esse programinha tão simples para casais que moram na mesma cidade. E como queríamos assistir ao filme juntos, esperamos até hoje.

Eu não sou nenhuma especialista, por isso não faço crítica, só dou opinião mesmo e asseguro que o filme atendeu a todas as minhas expectativas. Consegui até esquecer da Ivone e da Dora quando vi as interpretações angelicais de Letícia Sabatela e Giovanna Antonelli. Estavam ótimas!

As adaptações aos tempos antigos da cidade de Pedro Leopoldo também foram muito convincentes e para mim os três atores transmitiram a leveza da personalidade de Chico Xavier, ou pelo menos aquela que eu imagino que ele tem. A simplicidade das casinhas com aquelas árvores floridas na porta trouxe encantamento e nem mesmo quando na infância ele sofria maus tratos, o filme se tornou denso ou dramático.

É claro que não se pode retratar toda a obra ou mesmo quem foi Chico Xavier em apenas um filme com duas horas de duração, mas a homenagem foi justa, e muito mais do que simplesmente enaltecer a figura do médium, desejo muito que o filme possa contagiar muitas pessoas com o seu exemplo, seu modo de ser, sua humildade, serenidade e amor ao próximo.

Alguns valores não dependem de religião, e mesmo quem não é espírita ou não acredita na comunicação com os "mortos" pode ser mais feliz praticando a bondade sem esperar nada em troca.

A liga das super avós

no dia 11 de maio de 2010

Foi-se longe, mas muito longe mesmo, o tempo das vovozinhas de bochechas rosadas e chinelinhos fofos fazendo crochês cercadas de netinhos dóceis por todos os lados. E também já faz tempo que o livro de cabeceira dessas doces criaturas deixou de ser o caderninho de receitas.

Elas hoje não existem só para os netinhos e nem são mais aqueles seres que se planeja visitar no fim de semana ou férias, e que faz parte do imaginário de todos como aquela figura ilustrativa da bondade e paciência.

O mundo mudou, e com ele as avós evoluíram e assumiram um papel diferente daquele de antes. Hoje a avó trabalha fora, defende tese de mestrado, é independente, faz escova definitiva, peeling facial, massagem, jump, tem Facebook, e se brincar "tuita" muito mais que todos os netos adolescentes juntos. E se ela for divorciada do avô e tiver um namorado, nada de fazer cara espanto.

E se isto tudo não bastasse, a avó se firma novamente no papel de mãe, e na impossibilidade (ou comodidade) dos filhos cuidarem ou sustentarem suas crias, lá vão elas reviver a maternidade através dos netos.

No caso da minha mãe especificamente, a maternidade bateu de novo à porta com a chegada do meu primeiro sobrinho, há pouco mais de sete anos. Como virar as costas para aquele montinho de gente com bundinha fofa de fralda descartável, com apenas um aninho de idade e uma mãe biológica inexperiente e indiferente ? Lá foi ela de novo, pela quarta vez, e pela primeira como avó, se meter no mundo das mamadeiras, cocôs moles e noites sem dormir.

Ser avó hoje, em muitos casos, é ser mãe ao quadrado. É ser uma mistura de Dona Benta, Mulher Maravilha, Ana Maria Braga, Zilda Arns e Gisele Bundchen.

Ela hoje acompanha a gravidez, faz a sopa do hospital e ainda arranja tempo para correr para o computador para postar as fotos do novo membro da família no Orkut.




Descobri que só tenho essa foto com minha mãe, na minha formatura, em 2003. Mas vale como homenagem atrasada, espero.



E esse ao lado é o montinho de gente que hoje tem sete anos. É filho de avó, bisavó, avô, madrasta e de quebra duas tias doidas que movem o mundo para agradá-lo e estragá-lo.



Segundona

no dia 10 de maio de 2010

Bacalhoada

no dia 8 de maio de 2010


Olha só o que achei perdida aqui no notebook: a bacalhoada DI-VI-NA que meu marido fez para nós no Reveillon. Eu sabia que tinha tirado foto, mas não sabia onde estava.

Deliciem-se com os olhos:






 



Nosso Lar - O filme

Acabei de ver o trailer oficial do filme "Nosso Lar", baseado na obra de Chico Xavier, que estreará em 03 de setembro, fiquei fascinada com as imagens e resolvi compartilhar.

Fico realmente feliz pelo cinema brasileiro estar investindo nesse tema. Ao que parece é uma produção de altíssima qualidade e atores já consagrados.

Eu já li o livro há um tempo e ver minha imaginação materializada em imagens realmente é fascinante. A colônia Nosso Lar do filme faz justiça ao livro. (eu só posso comparar ao livro, já que nunca visitei pessoalmente, pelo menos não que eu me lembre...rs...)

É, acima de tudo, esclarecimento a quem procura e uma linda mensagem de esperança.

Quem quiser mais detalhes: http://www.nossolarofilme.com.br/

Momento propaganda de graça

Foi-se longe o tempo que meu guarda-roupas e meus hábitos eram monocromáticos. Não sou necessariamente um oceano de ousadia, mas estou tentando mudar alguns conceitos que mais parecem traumas de infância. Coisa que amo comprar é esmalte. Não importa a marca, olho mesmo é cor. Não aderi aos fluorescentes, só usei o rosa neon. Nada contra, mas não achei que combinam com minha personalidade. Comprei por último esse aí: Noite Quente, da Colorama. Amei !!! Mãos e pés cuidados são TUDO, não são?

A arte de rir de si mesmo

no dia 6 de maio de 2010

Do alto dos meus 36 anos bem vividos, não tem nada de que me arrependa ter ou não ter feito. Eu me amo muito mais hoje do que me amava aos 18 e não desejo voltar um dia sequer no tempo, afinal se tem uma coisa que aprendi na vida foi olhar a para frente.

Se eu hoje pudesse dar um conselho à Clau com 18 anos, apenas diria: ria de si mesma!

Acho que a chave da leveza está aí. Melhor que esconder e sofrer com nossas gafes, nossas imperfeições e fraquezas, é ser a primeira a contar e chorar de rir com as amigas. Melhor do que esperar alguém nos criticar, é rir dos pneuzinhos, do zíper que estragou no meio do expediente, do cabelo que não "pegou" a escova direito, da olheira que corretivo algum consegue esconder. É admitir que chamou a amiga fofinha de grávida por engano e não ficar se martirizando pelo equívoco pelo resto da vida.

Eu já caí dois tombos memoráveis no Fórum, um deles nos degraus externos, bem na frente de um ponto cheio de mototaxistas, e em outra ocasião, uma cera escorregadia me fez "horizontalizar o esqueleto" (como dizia William Bonner no twitter) da uma forma muito dolorida e nada elegante, em pleno mezanino. Não pensei duas vezes antes de  narrar tudo com toda ênfase e detalhes que a ocasião merecia, para que ninguém contasse antes de mim. Os risos convulsivos de todos foram inevitáveis e eu sofri menos dividindo a vergonha que senti.

Não vamos bancar os "príncipes"  do Poema em linha reta , de Fernando Pessoa, porque isso não cola em lugar nenhum, muito menos no seu trabalho, que é o reflexo do nosso mundo de gente normal e imperfeita.

Se você tem uma amiga que amanhece linda e com cabelos sem frizz todos os dias, que não sofre um com o saldo negativo no banco, não chora na TPM, nunca levou um fora, que nunca levou um "esculacho" no trabalho, que nunca tomou um escorregão em público ou que não chora vendo novela das oito em dia de casamento, se ela não for uma mentirosa, corra, pois ela é, com certeza, uma psicopata!

Fotografando na BR 153

no dia 3 de maio de 2010

Eu não podia ir dormir sem mostrar o que fotografei hoje de manhã, somente para postar nesse espaço. Eu vi o sol nascer hoje na BR 153 e nessa época essas árvores tornam minhas viagens menos sacrificantes.  Encham os olhos!!! Vale a pena clicar para ampliar.


Ipê florescendo blog



retrovisor blog


*Esse pedacinho aí fica perto de Goiatuba, a 43km de Itumbiara.

Reflexões de supermercado

no dia 1 de maio de 2010

Armários repletos de vento no fim de semana = compras de supermercado.
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As ruas de Goiânia estavam vazias por conta do feriado de sábado, mas em compensação os estacionamentos e lojas estavam cheios. E lá fui eu pela estrada afora, tentar trazer um pouco de normalidade gastronômica ao meu fim de semana.
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Agrava minha situação fazer compras para duas casas diferentes, o que deve deixar transparecer no meu carrinho uma certa bipolaridade, já que para uma casa é comida de verdade, para outra comidas quase prontas, enlatados, etc.  Fica até engraçado: divido o espaço mentalmente em dois no carrinho, e vou colocando as coisas de acordo com a necessidade de cada casa. Quem me olha deve não entender nada. Mas quem no mundo fica refletindo sobre o carrinho de supermercado alheio? Confesso: eu faço isso!Principalmente indo às compras sozinha. Abaixo algumas de minhas conclusões (viagens):

Já repararam como as mulheres da seção dos produtos de limpeza parecem mau humoradas? E as que lotam o carrinho de Vanish, Quiboa, Omo Multiação, Veja e outros produtos mil? Estariam querendo, na verdade dar uma limpeza geral nas suas próprias vidas? Eu creio que só sendo, pois ninguém no mundo usa um quilo de Vanish por semana!

E quem enche o carrinho de caixas e caixas de balas Halls só pode odiar o estômago ou viver na balada e querer disfaçar o bafo, porque me custa crer que alguém consuma tanto Halls somente por gosto.

Há também os naturebas, que lotam o carrinho de alface e filé de frango para o regime que irá começar segunda-feira. Se é que é possível ser natureba nos hipermercados, afinal me sinto numa grande xepa ao chegar nas seções de horti-fruti com tanta coisa de má qualidade.

Há os casais enfadados da vida e principalmente um do outro. A mulher compra e o marido resmunga, ou vice-versa.

Há os que levam os netinhos e estes usam e abusam do direito de consumir e aprontar dentro da loja, aproveitando que na companhia dos avós tudo é permitido.

E tem mulher que enche tanto o carrinho que transborda compras para todos os lados, enquanto os dois filhos choram de cansaço envolta delas e elas fazem cara de fadiga e indiferença.

Algumas delas sim, parecem já ter perdido a esperança.

Encontro casual



Essa semana, no portão de casa prestes a sair para o trabalho, vi duas crianças. Uma delas se dirigiu a mim: "Oi tia! Lembra da gente, do Conselho Tutelar?" Eu demorei a lembrar, mas recordei o encontro, que aconteceu em uma das visitas das Fadas Madrinhas.

Para meu alívio, estavam lindas, cheirosas, bem cuidadas e amparadas pela mãe, que tenta superar um problema, por isso as crianças estavam temporariamente no Conselho Tutelar.

Estavam com os caderninhos nas mãos. Fui trabalhar feliz...

Propaganda de graça

Eu adoro dividir as boas novidades com os amigos e aqui no espaço virtual não poderia ser diferente.

Recebi nas páginas da Revista Cláudia uma amostrinha do hidratante Nívea Happy Time. Experimentei, amei e comprei. Ele é adequado para ser usado nesse calorzão daqui, pois não é tão denso e nem tão oleoso. Não sei se é efeito psicológico do rótulo (rs), mas dá até uma certa sensação de refrescância.

O perfume é uma delícia e o preço é pouco mais de R$5,00 em média. Delícia de preço também, não é mesmo?

A propaganda deles nas páginas da revista funcionou, pelo menos comigo.

Quem quiser fazer a prova, me conte o resultado depois!


Ao Ipê roxo


Semana longa, asfalto quente, caminho sem fim... Nisso se resume o último dia de trabalho da semana e a volta para casa. Seria problemático, monótono e insuportável, se eu não tivesse ânimo para olhar na paisagem à beira da rodovia e ver os lindos quadros que a natureza pinta, como esse na foto!
Olhar pelo retrovisor e ver essas imponentes àrvores é ler uma poesia a 130km por hora.

Nota: Essa foto não é minha, é apenas ilustrativa e encontrei na net. Não sei de quem são os créditos.



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